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Mostrando postagens de maio, 2017

Drácula - Bram Stoker

Drácula - Bram Stoker Com muita honra, ao som imaginário de um órgão tocando – sozinho – uma música fúnebre, venho descrever um pouco da minha experiência com a leitura desse clássico: Drácula, de Bram Stoker. A versão que li é da Editora Madras (2002), tradução de Sandra Guerreiro, cuja capa – ilustração de Claudio Gianfardoni – dá medo só de olhar. Romancista, poeta e contista, Bram Stoker, nascido na Irlanda em 1847, foi quem escreveu a principal obra sobre vampiros – mas não a primeira –, a qual, até os dias de hoje, serve de inspiração para muitas outras obras e adaptações para o cinema e televisão. Drácula é uma obra intensa, com traços góticos, em que prevalecem as descrições de eventos noturnos como noites mal dormidas, sonambulismo, invasões de propriedades privadas, perseguições e a sede de aniquilação da personificação do mal!  O livro é um conjunto de fragmentos de diários, cartas, telegramas e registros, com uma sequência cronológica, feito pelos próprio